Ainda tô acreditando nessa nuvem. Ela vai e vem. Não encobre o Sol, nem traz a tempestade. Tá brincando de esconde-esconde. Quando ela aparece, eu deslizo no etéreo até agarrá-la. Ela se deixa pegar, fica um tempo nos meus braços, e logo sai correndo de novo, pra viver sua liberdade de quem pode ser leve como algodão. Ela quer rodar, varrer a imensidão. E eu quero que ela fique. Não, não quero que estacione sobre a minha cabeça. Quero apenas que deságüe sobre mim "esse céu sem fim".
terça-feira, 23 de outubro de 2007
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Um comentário:
Que lindo...pelo menos essas nuvens nos fazem escrever coisas bonitas.
Fê
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