terça-feira, 31 de março de 2009

Às vezes, encontro coisas tão parecidas com o que eu sinto, que me assustam.

O dia nasceu tão vibrante, com um brilho no olho das janelas que não deu: lembrei-me de minha avó, a Maria de Jesus. Vó do céu, que saudade, meu colo mais vibrante, a gargalhada que me fazia cócegas. Um amor desse, minha gente, um amor desse um dia perde o corpo e você não o ouve mais. Vou regar o jardim, que precisa de água, e caso você possa abraçar sua avó, diga que eu a amo também.

(Andréa del Fuego)

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