quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Na aldeia

Na aldeia, na aldeia
Quero veu o seu vestido arrastando-se na areia

Morena, meu doce encanto, pra matar minha saudade
Quero te ver bem distante do boliço da cidade
Quero te ver como dantes alegrando nossa aldeia
Com seu vestido de renda arrastando-se na areia

Na aldeia, na aldeia
Quero veu o seu vestido arrastando-se na areia

Quero te ver bem faceira na porta da capelinha
Escrevendo o nosso nome com a ponta da sombrinha
Quero que a vida nos seja de venturas sempre cheia
Com teu vestido de renda arrastando-se na areia

(Silvio Caldas)

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